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25 de outubro, 2023
LEITURA DE 5MIN
Decisão estratégica: o acionamento das termelétricas no Brasil
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, discute a utilização das termelétricas Termonorte I e II como recurso extremo para garantir o fornecimento de energia no Brasil
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, discutiu a ativação das termelétricas Termonorte I e II em situações de extrema necessidade para garantir o fornecimento de energia nos estados de Rondônia e do Acre.
Confira abaixo as implicações dessa decisão e sua relevância para o sistema energético brasileiro.
O acionamento das termelétricas em contexto
Silveira ressaltou a importância de acionar essas usinas apenas em situações críticas que exijam tal medida. Isso se deve à orientação de priorizar a estabilidade tarifária e tomar medidas extremas somente quando necessário, evitando impactos financeiros desnecessários para os consumidores.
As termelétricas em questão apresentam altos custos de geração, com CVUs significativamente elevados. A decisão de acioná-las provocou debates e críticas no setor energético. No entanto, Silveira explicou que quando essas usinas não estão contratadas no sistema, ocorrem negociações entre seus proprietários e o poder público para determinar os custos e as condições.
Impacto ao consumidor e as condições atuais
Felizmente, as termelétricas não foram ativadas, o que evitou impactos nos preços da energia para os consumidores. Silveira enfatizou que a operação das turbinas de Jirau supriu parte da demanda e, apesar dos desafios enfrentados devido à seca na região Norte, medidas de segurança garantiram a continuidade no fornecimento de energia. A decisão de ativar as termelétricas permanece como recurso de último caso para enfrentar situações extremas.
Fonte: CanalEnergia
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